terça-feira, 9 de outubro de 2007

Bienal

Este domingo fui visitar a 6ª Bienal. Comecei pela Praça da Alfândega, no Santander Cultural. Logo na entrada um choque, o saguão - que em outras bienais encontra-se sempre cheio de obras de arte, estava vazio. No centro, um vídeo e mais adiante, nos corredores, as obras. Obras que me surpreenderam de modo geral, não só pela simplicidade, mas também por resgatar um movimento esquecido, o construtivismo. Através de colagens, construções de madeira, jornais recortados, vidros quebrados e metais, vemos o renascimento do movimento russo criado em 1917. Até mesmo as cores se assemelham, contrastes de preto, vermelho e azul, obras que expressão sentimentos de revolta, outras que buscam serem úteis - como mesas e cadeiras. Saíndo do Santander, segui para o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), o cenário muda um pouco, mas o objetivo é o mesmo. E dalí parti para o cais do porto, parte concentrada da Bienal. Mais vídeos, labirintos e obras construtivistas. Além do cosntrutivismo, também se pode ver traços dos movimentos modernistas: Pop Art, Cubismo, Surrealismo, entre outros.
De todas as peças, uma das que mais me chamaram a atenção, foi uma partitura feita com fios de cabelo.

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