quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Polentas do primeiro semestre na TV

Depois do Stand cruel que fizemos na frente do prédio 7 da PUCRS, fomos desafiados a produzir e gravar um programa ao vivo com 20 minutos de duração. Mãos suadas, falhas na memória, nervosismo foram as principais queixas desses focas iniciantes na preparação do espetáculo que estava por vir. Passados os primeiros 30 segundos, esquecemos que estávamos no ar e a entrevista com o professor Victor Necchi rolou solta. De repente os 10 minutos do primeiro bloco pareciam 10 segundos e faltou tempo para que todos podessem falar. Mesmo assim, fizemos um bom trabalho! Conseguimos transmitir nossa principal idéia, pegamos boas informações sobre jornalismo literário com o professor Necchi e ainda tivemos um debate de 10 minutos no segundo bloco que transcorreu surpreendentemente bem. Nenhuma falha técnica, parecia um milagre, gaguejamos, porem o fizemos. Finalizando esta cadeira, esse programa se tornou um ótimo meio de fazer foquinhas inexperientes se sentirem capazes diante de uma câmera, sem contar na gostosa experiência de ser um jornalista de verdade, mesmo que por vinte minutinhos.
Saímos do estúdio com a missão cumprida, e mais, com vontade de fazer de novo. Estamos plenamente conscientes de que daqui alguns anos, ao finalizar a faculdade, quando abrirmos a página do youtube e surgir o vídeo da aula de hoje, daremos boas risadas, e saberemos que neste momento seremos grandes, mais do que somos hoje.
É com satisfação e orgulho que ofereço aos caros leitores deste blog o link de acesso ao vídeo que deve entrar no ar nesta tarde. Para ver o programa basta clicar AQUI!
Você deve estar se perguntando se acabou aqui, não, ainda não. Pretendo continuar escrevendo nesse blog por muito tempo, não apenas para mostrar aos leitores como é a rotina de uma jornalista em formação, mas também por amor a arte de escrever. Se continuarei a faculdade ainda não sei, a vida é cheia de obstáculos que eu pretendo superar, porém sei que um dia vou ser o que quero e vou estar lá, lembrando da manhã de hoje e de muitas outras manhãs onde descobrimos que fazer jornalismo não é uma brincadeira, mas pode ser divertido e prazeroso também...


Deborah Cattani

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